BUSCA EVOLUÇÃO NA CARREIRA OU APRIMORAMENTO PROFISSIONAL.?

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Certo. Mas para quem é o Livro do Trainee?

Quem busca melhores conhecimentos na área administrativa;

Estudantes cursos superiores nas ciências contábeis, administração de empresas e economia;

Empresários e empresas que queiram qualificar seus trainees.

MAS COMO O LIVRO DO TRAINEE PODE ME AJUDAR A SUBIR NA CARREIRA?

PRINCIPAIS ERROS DE QUEM DESEJA EVOLUIR NA CARREIRA

A primeira barreira é se certificar de que esta é a carreira certa. Uma das grandes decisões da vida. Para ajudá-lo nessa decisão, nada melhor do que ter contato com processos empresariais, encontrados em quaisquer empresas, mas no papel de um sócio virtual.

Um erro muito comum é a especialização sem abertura para novas áreas. Aprenderemos no treinamento a grande interligação dos processos e setores de uma empresa. É desejável para a empresa que seus integrantes possam assumir responsabilidades de outras áreas em caso de necessidade.

Um erro também bastante comum e até bem ingênuo é o aprendizado “engessado” aos processos de uma única empresa, ou seja, deve-se aprender os conceitos, pois cada empresa tem seus processos da forma mais justa pra ela durante um período ou do ponto de vista de um gestor e estes processos podem variar, e muito, entre elas. Com o domínio dos conceitos o profissional pode até aplicar melhorias nos processos que analisar.

Após tomar conhecimento dos erros anteriores e eliminá-los da sua carreira, pode-se cometer um outro, bem grave e motivado pela acomodação na famosa zona de conforto, que é a paralisação da aprendizagem. Tudo deve evoluir, a empresa, os conceitos, os processos e os profissionais também.

COM QUEM VOCÊ VAI APRENDER?

Wallace Rogério Carvalho Muniz

Quase 30 anos de experiência em desenvolvimento de software, desde 2000 atua na implantação, treinamento, administração e personalização do ERP Protheus desenvolvido pela Totvs S/A, em empresas de diversos portes e segmentos econômicos como saúde, produção manual, produção em série e commodities.

O QUE VOCÊ VAI APRENDER:

Logo que você entra na Turma do Livro do Trainee, você tem acesso ao Volume 01 – Plano de Negócios. E a cada 30 dias é liberado no sistema um módulo novo. Dessa forma você conseguirá estudar e aplicar seus conhecimentos de modo gradual e efetivo, respeitando seu limite de aprendizado.

01 - Plano de negócios

É a formatação ideológica de um empreendimento; a ser implantado, já em operação ou com intenção de expansão.

Definem-se:

  • Objetivos;
  • Personalidade jurídica;
  • Organograma;
  • Modelo de gestão;
  • Escopo de atuação, como ramo comercial e área geográfica; 
  • Recursos a serem alocados; 
  • Produtos ou serviços a serem oferecidos;
  • Custos de operação;
  • Parceiros comerciais como público-alvo e fornecedores;
  • Concorrentes;
  • Detalhamento de pontos fortes e fracos de concorrentes, bem como do próprio empreendimento.

O plano de negócios contém itens comuns e obrigatórios a todos os empreendimentos, mas outros podem ser inseridos bem como outros podem ser ignorados, conforme necessidade do empreendimento.

 

O aluno pode baixar as planilhas digitais com o plano de negócios, preenchidas, criadas para ilustrar a nossa empresa fictícia.

Todos os próximos módulos do treinamento as utilizarão, para garantir continuidade e homogeneidade dos conceitos estudados.

Apresentaremos a teoria contábil e suas técnicas que, com certeza, fazem ou farão parte do dia a dia dos alunos. Não apresentaremos sua evolução histórica, correntes de pensamento ou tópicos mais avançados como auditorias e perícia.

Resumidamente podemos encarar como sendo o gerenciamento das receitas e despesas. Porém o correto gerenciamento se desdobra em diversas atividades, como:

Controle do saldo em contas bancárias ou em espécie na própria empresa, bem como:

  • Análise de crédito de clientes;
  • Investimentos;
  • Financiamentos;
  • Projeções do fluxo de recursos ao longo do tempo;
  • Determinação de metas;

Conjunto de processos que envolvem a produção, compra, baixa ou venda de bens físicos. Refere-se ao acompanhamento e registro detalhado dos itens armazenados pela empresa, incluindo sua quantidade, qualidade, valor, localização, rastreabilidade e movimentações.

Seus principais objetivos são:

  • Evitar perdas, desperdícios e rupturas (falta de materiais) no momento em que são necessários, pois podem impactar nos processos internos como produção e atendimento aos clientes;
  • Minimizar riscos de prejuízos financeiros, evitando excessos que possam resultar na obsolescência ou perda de valor dos materiais;
  • Reduzir custos de armazenagem otimizando o giro de estoque;
  • Acompanhamento ou rastreabilidade, em produção em lotes ou seriada;
  • Acompanhamento de garantias para os usuários finais;
  • Possibilitar uma melhor gestão de compras e negociação com fabricantes e fornecedores;
  • Monitoramento dos níveis de estoque, com agilidade ou em tempo real, com geração de relatórios e análises gerenciais, e a automatização de tarefas como reabastecimento de estoque e cálculo de custos;

Envolve a organização, execução e monitoramento dos processos de aquisição de materiais, produtos ou serviços necessários às atividades da empresa.

Quanto a organização nos referimos às alçadas de compra, ou seja, o papel e permissões de cada participante dos processos de aquisição. Essas permissões variam entre apenas solicitar, até aprovar a aquisição, bem como quais os produtos podem ser referenciados em cada solicitação. Podemos exemplificar imaginando um hospital onde há vários locais de armazenagem (farmácia, limpeza, cozinha) com vários tipos de materiais (medicamentos, produtos de limpeza, alimentos), percebemos que devemos aplicar restrições (alçadas) para que os funcionários não interajam com materiais que não façam parte de suas atribuições, como um nutricionista requisitando medicamentos e o farmacêutico requisitando alimentos.

Quanto a execução nos referimos aos processos de cotação, aprovação, pedido de compra e entrada e avaliação de produtos.

E ao monitoramento temos a definição de metas e indicadores de desempenho e sua avaliação periódica.

A área de vendas engloba todas as etapas de uma negociação comercial, desde o primeiro contato, o pedido de venda, passando pelas aprovações de crédito e estoque até a efetiva emissão de documento fiscal da transação.

O CRM (Gerenciamento do relacionamento com clientes) pode ser considerado como extensão da área de vendas, pois seus processos são complementares entre si e é comum que integrantes da área de vendas podem desempenhar atividades de CRM.

Atividades desempenhadas antes da emissão de pedido de compra, como:

  • Divulgação da marca e produtos da empresa;
  • Coleta e organização de informações do público-alvo;
  • Prospecção de novos clientes (leads);
  • Interações com potenciais clientes.

E posteriormente ao fechamento da negociação:

  • Atendimento ao cliente, quanto a assuntos relacionados aos produtos adquiridos ou garantias;
  • Fidelização e recorrência de negociações.

Estas áreas têm como objetivo principal entender, atender e satisfazer as necessidades dos clientes de forma mais eficaz, o que pode levar a um aumento na fidelidade do cliente, aumento da carteira de clientes e, consequentemente, ao crescimento dos negócios.

MRP II (Manufacturing Resource Planning) é a área voltada ao planejamento de recursos de manufatura que surgiu como uma evolução do MRP (Material Requirements Planning) original. O MRP II é uma abordagem mais abrangente e avançada que visa otimizar o planejamento e a gestão de recursos em empresas de manufatura. 

Se apoia principalmente no controle de estoque e na programação de materiais, para incluir outras áreas essenciais, como planejamento de capacidade, programação de produção, gestão de compras, recursos humanos e finanças.

Considera-se um ativo fixo, ou imobilizado, o bem utilizado na produção ou execução de serviços que compõem a atividade fim, ou utilizados como auxílio na administração da organização.

Por exemplo, máquinas, equipamentos, veículos, instalações, hardware, software e outros.

Aprenderemos como classificá-los e monitorar seu ciclo de vida pelo software.

Responsável por gerenciar as informações a respeito de intervenções nos ativos fixos, a fim de mantê-los aptos para utilização nas atividades da organização.

Estas intervenções podem ser preventivas, preditivas, corretivas ou tickets para as mais diversas necessidades dos usuários.

Dentro das organizações são realizadas inúmeras tarefas repetitivas, onde se espera que sejam executadas com as mesmas condições e seu resultado seja previamente conhecido e satisfatório.

Essas tarefas têm que ser analisadas; seu fluxo, seu tempo de execução, seus insumos, seu ambiente e seus integrantes têm que ser avaliados, a fim de se encontrar a melhor configuração entre eles. Essas configurações são chamadas de melhores práticas.

Uma organização isolada pode executar uma tarefa com a sua configuração própria e seu resultado pode ser satisfatório a esta organização. Porém uma tarefa similar pode ser feita em outra organização, de maneira mais eficiente em algum dos aspectos envolvidos. Vemos com este exemplo, que a organização que conhece apenas o seu “jeito” de trabalhar, deixa de melhorar seus resultados ao não conhecer um “jeito” mais adequado e aceito pela maioria das outras organizações do mesmo ramo.

A fim de se determinar e disseminar quais são as melhores práticas para processos comuns entre diversas organizações, foram criadas as entidades certificadoras de qualidade.

Estas entidades contam com profissionais de diversas áreas de conhecimento e atuação mundial no levantamento e análise das boas práticas. Este levantamento dá origem às suas normas, que contêm todas estas boas práticas e orientações para que organizações interessadas possam adequar seus processos.

As organizações interessadas devem procurar entidades parceiras das certificadoras a fim de receber treinamento e orientações quanto aos aspectos das normas. Após efetuar as possíveis adequações, estas solicitam a empresas especializadas, uma auditoria nestes processos e com resultado positivo nesta auditoria, a requisitante passa a ser uma associada da certificadora e ter direito a um número de certificado.

Organizações que conquistam o direito a um certificado de qualidade, são vistas como mais eficientes pelo mercado, nos aspectos:

  • Administrativo
  • Financeiro
  • De produção
  • De prestação de serviços
  • De recursos humanos
  • Ambiental

Também gozam de grandes benefícios na comercialização de seus produtos e serviços, quando esta comercialização se dá entre organizações associadas.

A maioria das certificadoras emitem estes certificados com validade de 1 a 2 anos, conforme o ramo de atividade, com sua renovação obrigatória ao fim deste prazo.

O objetivo deste módulo é manter registros das normas, e seus requisitos e aspectos da organização relacionados a estes requisitos; bem como suas auditorias e resultados.

Veremos como manter as informações principais dos registros de funcionários, como remuneração, setor de atuação, etc. Estes dados são usados por outros módulos como MRPII, SESMT, e outros.

Não dispomos de cálculos de folha de pagamento ou ponto eletrônico em nosso ERP, atualmente.

Neste módulo aprenderemos como mapear e controlar as informações referentes aos riscos cujos colaboradores estão expostos durante suas atividades, bem como métodos de prevenção e monitoramento de danos à saúde destes.

Alguns tópicos a serem vistos:

1) Mapeamento

  • Riscos x EPI/EPC x Exame de saúde
  • Responsabilidade: Técnico ou Engenheiro de Segurança do Trabalho, conforme o grau de riscos da organização.

2) Detalhamento dos riscos ambientais

  • Tipos de risco
  • Porte dos riscos
  • Fontes geradoras
  • Colaboradores afetados:
  • Cargo
  • Função
  • Tarefa
  • Ambiente

2) Detalhamento dos EPIs e EPCs

  • EPI = Equipamento de Proteção Individual. Exemplo: Óculos. EPC = Equipamento de Proteção Coletiva. Exemplo: Ventilador. CA = Certificado de Aprovação.
  • EPI /EPC x Risco a ser atenuado
  • Controle de estoque dos EPIs
  • Controle da validade CA dos EPIs
  • Controle da entrega dos EPIs
  • Monitoramento da utilização dos EPIs

3) Detalhamento dos exames de saúde

  • Risco x Exame de saúde para monitoramento dos danos.

Uma prática de gestão muito eficiente, mas não muito difundida entre as empresas pequenas é a do controle orçamentário, onde a exemplo do plano de negócios, faz-se projeções financeiras, de investimentos e novos projetos para toda a empresa.

Sempre partindo de uma projeção de faturamento, durante um período futuro, geralmente um ano. A partir deste, projetam-se as entradas e saídas de recursos para todos os setores.

O planejamento orçamentário ajuda a definir metas financeiras, prioridades e planos de ação para alcançá-las.

Estes devem ser estudados após os módulos padrão do treinamento, pois são voltados a um público mais restrito.

  • Gestão agrícola
  • Gestão ambiental

 

ALÉM DE TODO CONHECIMENTO VOCÊ AINDA GANHA ALGUNS BÔNUS:

Acesso ao sistema DevTech, onde você poderá aplicar:

Controle de projetos

O aluno vai aprender como administrar, monitorar e avaliar os resultados de projetos e sua integração com as outras áreas da empresa.

Business intelligence (BI)

O aluno vai aprender a respeito de métricas de performance (KPI) para as áreas estudadas e extração de dados estratégicos.

VAMOS LEMBRAR O QUE VOCÊ VAI ADQUIRIR COM O LIVRO DO TRAINEE:

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